O Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada, que integra a Biblioteca Pública Municipal e o Auditório Fernando Lopes Graça, espaço cultural de encontro, de oferta qualificada e diversificada e um estímulo permanente de apoio à vida cultural da cidade, acolheu ontem a apresentação do livro “A Mala Rápida do Senhor Parado”, de Rui Almeida Paiva, com ilustrações de Sónia Borges.
Sob o patrocínio do poeta chileno Pablo Neruda (que dá o nome à sala), a sessão começou com uma palavra de boas vindas do responsável do fórum, seguindo-se uma apresentação sumária do livro por parte do editor e algumas palavras da ilustradora, Sónia Borges. O autor, Rui Almeida Paiva, explicou que o livro teve origem num breve texto escrito para ser dançado, tendo daí ganho forma na ideia de um senhor que viva sempre parado no lugar onde começavam e terminavam muitas viagens – uma estação de comboios. Depois inexplicavelmente (ou talvez não, dizemos nós) vieram os prémios, primeiro, o Prémio de Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e, a seguir, a menção honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca – Expresso / Gulbenkian, em 2005.
O autor agradeceu ainda às várias entidades que possibilitaram a edição do texto, sem esquecer os familiares e amigos que quiseram estar presentes em número tão significativo.
A terminar, e antes da sessão de autógrafos, houve ainda tempo para a leitura do 1.º capítulo do livro. Para delícia de todos.
Sob o patrocínio do poeta chileno Pablo Neruda (que dá o nome à sala), a sessão começou com uma palavra de boas vindas do responsável do fórum, seguindo-se uma apresentação sumária do livro por parte do editor e algumas palavras da ilustradora, Sónia Borges. O autor, Rui Almeida Paiva, explicou que o livro teve origem num breve texto escrito para ser dançado, tendo daí ganho forma na ideia de um senhor que viva sempre parado no lugar onde começavam e terminavam muitas viagens – uma estação de comboios. Depois inexplicavelmente (ou talvez não, dizemos nós) vieram os prémios, primeiro, o Prémio de Revelação da Associação Portuguesa de Escritores e, a seguir, a menção honrosa do Prémio Branquinho da Fonseca – Expresso / Gulbenkian, em 2005.
O autor agradeceu ainda às várias entidades que possibilitaram a edição do texto, sem esquecer os familiares e amigos que quiseram estar presentes em número tão significativo.
A terminar, e antes da sessão de autógrafos, houve ainda tempo para a leitura do 1.º capítulo do livro. Para delícia de todos.
O nosso obrigado ao Fórum Romeu Correia e aos seus responsáveis.