segunda-feira, 30 de abril de 2012

EXPOSIÇÃO DE ILUSTRAÇÃO DE ELSA LÉ NA CASA DA CULTURA DE GAIA

A exposição estará patente na Casa da Cultura de Gaia (Casa Barbot) de 5 de Maio a 29 de Junho, de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 20h00 (encerra aos feriados).
Para a Trinta Por Uma Linha, Elsa Lé ilustrou os livros «Uma estrela viaja na cidade» (2010) e «O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas: as formigas, o gaio e as pedras» (2011).

sexta-feira, 27 de abril de 2012

EXPOSIÇÃO DE ILUSTRAÇÃO DA TPUL EM GAIA DIVULGADA NO «DIÁRIO XS» DA RTP2

A exposição de ilustração da Editora Trinta Por Uma Linha, patente na Biblioteca Municipal de Gaia, foi divulgada, ontem, na «Reportagem» do programa «Diário XS» da RTP2.
Podem ver e ouvir o que foi dito a partir do minuto 3:35.
Uma exposição muito gira que vale a pena visitar!
(in «DIÁRIO XS»)

quinta-feira, 26 de abril de 2012

"UMA DATA ESPECIAL, UMA OBRA ESPECIAL" NA RÁDIO RUM

António Ferreira divulgou ontem, no programa «Leitura em dia», da Rádio Universitária do Minho, a obra «O rapaz sem orelhas de burro». Podem ouvir o programa completo aqui!

Para os mais novos, aqueles que não têm uma memória presente, cabe sempre aos adultos, aos professores e aos educadores fazer revigorar esse valor maior que é mais do que a democracia, porque vive conjuntamente com ela, o valor supremo da liberdade. É exatamente isso que João Manuel Ribeiro e Marta Madureira apresentam neste «rapaz sem orelhas de burro» e que os professores que trabalham principalmente o 1º e 2º ciclos do ensino básico podem e devem trabalhar.
É um excelente livro, uma excelente proposta!

António Ferreira terminou com a citação:
"Todos nascemos burros neste país, mas só os burros permanecem assim."
(In «O rapaz sem orelhas de burro»).

quarta-feira, 25 de abril de 2012

VIVA A LIBERDADE! VIVA O 25 DE ABRIL!

Inserido nos contextos de liberdade e de democracia, «O rapaz sem orelhas de burro» assume-se como um dos livros a ter em conta na celebração do 25 de Abril.
Para tal, criamos uma campanha na nossa loja virtual onde é possível adquirir exemplares deste título a um preço especial.

"o que é verdadeiramente belo é ouvir, pensar e falar livremente, sem ataduras de príncipes ou destinos".
(in «O rapaz sem orelhas de burro»)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

DIA MUNDIAL DO LIVRO

Comemora-se hoje o Dia Mundial do Livro. 
Para assinalar a data, sugerimos o livro «O rapaz sem orelhas de burro».  
Liberdade - foi o que quis «o rapaz sem orelhas de burro». Um rapaz perfeitinho que nasceu num país onde os homens e as mulheres têm orelhas de burro. Destemido e ousado, este filho de Marta Madureira e João Manuel Ribeiro decidiu encarar o príncipe orelhudo, desafiar a justiça que era, afinal, uma injustiça e honrar a sua diferença até ao fim.
[In Diário Câmara Clara]

APRESENTAÇÃO DO LIVRO «RIMAS E CASTANHOLAS» POR SARA REIS DA SILVA


Partilhamos convosco as palavras de Sara Reis da Silva na apresentação do livro «Rimas e Castanholas», de José António Franco e Rui Pedro Lourenço, no passado dia 20 de Abril, na Casa da Cultura de Coimbra.

No posfácio de Primeiro Livro de Poesia (texto que nunca me furto a citar, porque considero que representa um mini-tratado de pedagogia da poesia), nesse posfácio, escreve Sophia:

«(…) Espero que estes poemas sejam lidos em voz alta, pois a poesia é oralidade. Toda a sua construção, as suas rimas, os jogos de sons, a melopeia, a síntese, a repetição, o ritmo, o número se destinam à dicção oral.
A poesia é a continuação da tradição oral. E é a mestra da fala: quem, ao dizer um poema, salta uma sílaba, tropeça, como quem ao subir uma escada falha um degrau. (…)
E é importante aprender o poema de cor, pois o poema decorado fica connosco e vai-nos revelando melhor, sempre que o repetimos, o seu sentido e a beleza da sua linguagem e da sua construção» (Andresen, 1999: 186).

Os textos poéticos que compõem a colectânea de José António Franco agora publicada, nascidos da criatividade de um poeta que não nasceu hoje nem ontem, mas que há muito se dedica à escrita poética e, também, à reflexão acerca das possibilidades de aproximação desta dos leitores , estes poemas, dizia, evidenciam uma forte ligação à tradição oral. Na verdade, esta tem representado, não só na poesia de José António Franco, como também, genericamente, na poesia de outros autores que têm a criança como destinatário preferencial da sua escrita , uma das mais recorrentes linhas matriciais, representada nas importantes vozes de Maria Alberta Menéres, Eugénio de Andrade, Vergílio Alberto Vieira, Matilde Rosa Araújo, Luísa Ducla Soares, Mário Castrim, Violeta Figueiredo, José Jorge Letria e, mais recentemente, Maria da Conceição Vicente ou João Manuel Ribeiro, apenas para citar alguns exemplos.       
Como constatámos já em Versos de Respirar (Calendário de Letras, 2009) e, ainda, em certos textos de José António Franco que integram a antologia poética Verso a Verso (Trinta por uma Linha, 2009), também nos cerca de vinte poemas de Rimas e Castanholas é possível distinguir vestígios da influência dessas rimas infantis, apelidadas por Maria José Costa como “Um Continente Poético Esquecido” , tão do agrado, aliás, das crianças (e não só). O recurso a sequências de numeração progressiva – como em “um passo de cada vez” – dá conta de uma criatividade poética gémea das lengalengas. E esquemas aliterativos ou de repetição de fonemas, por exemplo, aproximam alguns dos textos de José António Franco dos trava-línguas, uma das formas poético-líricas da tradição oral que mais risos e embaraços provoca, porque, como se sabe, por vezes, nos entaramelam a língua que, com dificuldade, procuramos domesticar. É o que se observa, por exemplo, no poema “faço figas”:

“faço figas
frito favas
forço ferros
finjo fumos

finas fragas
falcões feios
fracos folhos
frescas feiras

fitas fervo
faunos forjo
freto filas
franzo folhas

(…)” (Franco, 2012: s/p).

Neste, como em outros poemas da colectânea em apreço, o ritmo cadenciado (neste caso concreto, binário), decorrente do paralelismo de construção e, muito especialmente, da adição de dois termos pertencentes a diferentes classes gramaticais (forma verbal + substantivo/nome; adjectivo + substantivo/nome), parece convidar a uma verbalização animada, compassada, até, e acompanhada, por exemplo, do código gestual. Aliás, é o próprio título, pela associação dos vocábulos “Rimas e Castanholas”, que, anunciando o contéudo poético da compilação, sugere simultaneamente o jogo com a linguagem que se celebrará e, mais concretamente, um ritmo e uma musicalidade muito conhecidas.
Na verdade, a expressividade deste registo marcadamente sensorial, materializado nas referidas sugestões auditivas/sonoras, surge também substantivado em versos com vocábulos onomatopaicos (como no poema “trilorilá”, por exemplo), bem como em certos segmentos sinestésicos, ou nos quais se aliam diferentes sentidos (audição+ olfacto + visão), como sucede, por exemplo, no seguinte poema:

“ó grilo canta mais alto
o teu canto cheira a verde
e é doce como o verão

mais alto senhor grilo
eu quero sonhar tranquilo
e o escuro atrevido
a mordiscar-me os pés
não me vai deixar dormir” (idem, ibidem: s/p).

Neste, como, num número considerável dos restantes cerca de vinte poemas, sem titulação, todos grafados a letras minúsculas e sem pontuação, que podemos encontrar em Rimas e Castanholas, a figura animal, um grilo, é transformada em protagonista, parecendo intergir com o sujeito poético. Efectivamente, nesta espécie de animalário, povoado por bichos que agem, que se vestem e que falam como os homens, incluem-se corvos convencidos, pardais que tropeçam e partem o bico, pardais de bicicleta, cães a tocar violino, cobras vaidosas, galinhas de bigode, perdizes que esmurram o nariz e gatos, muitos gatos, um conjunto de personagens que alimentam um discurso marcadamente humorístico, decorrente dos três tipos de cómico (de carácter, de situação e de linguagem) e, em especial, do nonsense e/ou absurdo.
Comum também a vários poemas são as marcas de narratividade ou o “ensaio” de pequenas/micronarrativas, como sucede em “torta mas mesmo tão torta” ou, até mesmo, em “o lobo mau rinhaunhau”. É, aliás, neste último, um brevíssimo texto no qual surge recriado poeticamente o conto clássico do Capuchinho Vermelho, que um outro aspecto singularizador dos poemas de Rimas e Castanholas ganha particular forma e sentido. Trata-se de uma multiplicidade de alusões intertextuais, patentes, por exemplo, em “velha chocarreira” (3º poema) – gato das botas e patinho feio – que estimulam o leitor destes textos.
As ilustrações, a partir de uma técnica mista, sustentada pelo recorte e colagem e pelo desenho, por exemplo, procuram seguir o trilho ideotemático da generalidade dos poemas. A componente visual reforça, assim, notas como o som ou a música em potência – note-se que, nesta, se espalham inúmeros segmentos de pautas musicais, disseminados, até, por espaços improváveis (como o corpo de gatos ou uma panela, por exemplo) –, recria a forte presença animal que pontua os poemas da colectânea, além de dar conta também dos gestos da infância e do dinamismo que a caracteriza.  

Para terminar, peço emprestadas algumas palavras a Jean-Claude Pinson:

“Na verdade, é numa espécie de entre-dois, a meio caminho entre a inteligência de um sentido e a sensibilidade às formas verbais, onde se dá a hesitação entre sentido e som, que se abre a onda do poema. Ao solicitar, mais do que a nossa inteligência narrativa, uma compreensão que se poderá dizer «afectiva», o poema lança as suas palavras como outras tantas sondas, em direcção aos fundamentos mais recônditos da nossa presença sensível no mundo.” (Pinson, 2011: 30).
E essa “virtude tonificante da poesia para a existência” (Pinson, 2011: 31), de que fala Jean-Claude Pinson, no caso particular da poesia de José António Franco, em Rimas e Castanholas, possui como raiz a possibilidade inestimável de estar muito próximo da infância, da sua inteligência, das suas emoções, dos seus discursos, do seu olhar incomparável de ver o mundo.

E, já agora, “senhor professor/ para onde vão os poetas / quando acabam os poemas”? (idem, ibidem: s/p).

«OS CAVALOS DE SANTIAGO» NO SEMANÁRIO GRANDE PORTO

O livro «Os cavalos de Santiago» foi divulgado, na passada sexta-feira, no Semanário Grande Porto. O texto é de Duarte Pinheiro.

A cavalo de... 
Como fazia o Cavaleiro Santiago, nas Justas, a derrotar o adversário sem o ferir? E por que razão “sabia ler o pensamento dos cavalos” ou “conseguia que os cavalos soubessem o que ele estava a pensar”? Estas são algumas interrogações que nascem da leitura de Os cavalos de Santiago, conto infantil que narra a história de um menino, Santiago, que tinha uma especial adoração e relação com os cavalos. Adulto, torna-se cavaleiro e participa em torneios de cavalaria (jogos marciais como as Justas), amealhando fama e terrenos e fazendo pastar livremente nesses os seus cavalos.
Rui Vieira, com uma escrita algo faulkneriana, constrói assim um cenário medieval povoado de cavalos e cavaleiros, aventura e medo, amizade e reconhecimento. No entanto, o autor incorre em algo infelizmente habitual em literatura infantil: tenta inverter, sob o ponto de vista ideológico, uma história de guerra e lutas numa história de paz e liberdade, o que não chega a ser sempre convincente; por outro lado, esta é brilhantemente ilustrada, porque dialogante, por Cátia Vidinhas.
O livro tem o cunho da “Trinta-por-uma-linha”, que não desilude, e face à qualidade das suas edições, começam a faltar adjetivos para classificar o trabalho da equipa de João Manuel Ribeiro. 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

LOJA VIRTUAL DA EDITORA TRINTA POR UMA LINHA

LITERATURA PARA A INFÂNCIA E NEORREALISMO NA ESE DO PORTO

O NELA (Núcleo de Estudo Literários e Artísticos) da ESE (Escola Superior de Educação) do Porto preparou um evento em torno do neorrealismo e literatura, designadamente literatura infanto-juventil, a propósito da celebração dos 38 anos do 25 de Abril.
A iniciativa irá decorrer no dia 24 de Abril, no auditório da ESE do Porto, durante todo o dia, e contará com a presença de várias personalidades ligadas à literatura infantil e juvenil, nomeadamente, Vergílio Alberto Vieira, Sara Reis da Silva e Ana Margarida Ramos, para mencionar alguns.

«A AVÓ COME MUITO QUEIJO, É O QUE É!» NA TIME OUT PORTO

O livro «A avó come muito queijo, é o que é!», de Manuela Leite e Gabriela Sotto Mayor, foi uma das sugestões de leitura na edição deste mês da TIME OUT PORTO.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

EXPOSIÇÃO DE ILUSTRAÇÃO DA EDITORA TRINTA POR UMA LINHA NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE GAIA

A Biblioteca Municipal de Vila Nova de Gaia tem patente até 29 de Abril a «Exposição de Ilustração da Editora Trinta Por Uma Linha», onde estão expostas ilustrações de Anabela Dias, Elisabete Ferreira, Estela Baptista Costa, Flávia Leitão, Gabriela Sotto Mayor, Sandra Nascimento, Sara Cunha, e Ricardo Rodrigues.
Podem visitar a exposição de segunda a sexta-feira das 11h00 às 19h00 e aos sábados, domingos e feriados das 15h00 às 19h00.
Quem não puder ir, pode ver aqui algumas imagens desta exposição:
Visão geral da exposição

Ilustrações de Flávia Leitão, do livro «(Im)provérbios»

Ilustrações de Sandra Nascimento, do livro «Emília e o chá de tília»

Ilustrações de Sandra Nascimento, do livro «A meninas das rosas»

Ilustrações dos livros «Meu fito, meu feito», «A casa grande» e «Uma história que se parte»

Ilustrações do livro «O pai natal e o maiúsculo menino», «Cavalos a correr» e «Meu fito, meu feito»

Visão geral da exposição

LEMBRETE | APRESENTAÇÃO DO LIVRO «RIMAS E CASTANHOLAS», AMANHÃ, EM COIMBRA

quarta-feira, 18 de abril de 2012

«ENCRAVA-LÍNGUAS» NA RTP2

Ontem foi a vez do livro «Encrava-línguas», de João Manuel Ribeiro e Sara Cunha, ser divulgado no espaço ARTES, do programa DIÁRIO XS, da RTP2.
São jogos divertidos que deves repetir até conseguires dizer tudo direitinho. Temos a certeza que te vais divertir muito com a família ao leres o «Encrava-línguas».
in, DIÁRIO XS

170º ANIVERSÁRIO DE ANTERO DE QUENTAL

Antero de Quental nasceu a 18 de Abril de 1842. Assim sendo, celebra-se hoje o seu 170º aniversário.
Para assinalar a data, partilhamos convosco um poema dedicado a Antero de Quental, publicado no livro «Meu reino por um cavalo», de António Ferra e Rui Castro.
Sonho que sou um cavaleiro andante
Por desertos por sóis por noite escura

terça-feira, 17 de abril de 2012

PARA OUVIR: DIVULGAÇÃO D' «A AVÓ COME MUITO QUEIJO, É O QUE É!» NA RÁDIO RUM

Ontem, José Ferreira escolheu o livro «A avó come muito queijo, é o que é!», de Manuela Leite e Gabriela Sotto Mayor, como sugestão de leitura no programa LEITURA EM DIA, da Rádio Universitária do Minho.
O programa pode ser ouvido integralmente aqui!
"Uma excelente história que recomendamos vivamente!"

«OS CAVALOS DE SANTIAGO» EM FOCO NO JORNAL DE LETRAS

Em entrevista ao Jornal de Letras (nº1083), Rui Vieira falou sobre o primeiro livro que escreveu dedicado ao público infantil. Trata-se do livro «Os cavalos de Santiago», recentemente editado pela Trinta Por Uma Linha.
Ao longo da entrevista, Rui Vieira revelou a fonte de inspiração para escrever este livro e explicou como encarou o desafio de escrever para crianças.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

ANIMAIS DO SÓTÃO PARA A TELEVISÃO

Podem ver, a partir do minuto 04:10, a divulgação do livro «Animais no sótão» no DIÁRIO XS, da RTP2.

Numa casa, bem escondido, há um sótão a valer. O que lá está ainda não deu bem para ver, mas há quem diga que estão lá guardados uma girafa, um hipopótamo, uma zebra, um elefante…
− Um elefante?
− Sim, sim. E um panda gigante! Também andam por lá um melro, um castor e um esquilo. Ah! E um rouxinol e um caracol.
− E um jacaré?
− Sim! Também lá está ao pé. E ainda um gato e uma gata, um cão, um melro, um caracol, um esquilo e um cavalo.
Tantos animais à solta em doze poemas, (par)a deliciar os olhos e os ouvidos.

LENDO AS PALAVRAS E AS ILUSTRAÇÕES DA «AVÓ» NO 7ºENCONTRO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES DE GONDOMAR

O 7.º Encontro de Bibliotecas Escolares de Gondomar, decorrerá nos dias 20 e 21 de Abril, na Biblioteca Municipal de Gondomar. Esta iniciativa é organizada pelas Bibliotecas Escolares de Gondomar e pelo Centro de Formação Júlio Resende, com o apoio da Rede das Bibliotecas Escolares e do Pelouro da Cultura do Município de Gondomar.
Gabriela Sotto Mayor vai marcar presença no sábado, pelas 10h30, para falar sobre o livro «A avó come muito queijo, é o que é!» .

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A NÃO PERDER: «ENCRAVA-LÍNGUAS» E «ANIMAIS NO SÓTÃO» NO "DIÁRIO XS" DA RTP2

Segunda e terça-feira, os livros «Encrava-línguas», de João Manuel Ribeiro e Sara Cunha, e «Animais no sótão», de Gisela Silva e Anabela Dias, vão ser divulgados no «Diário XS», um noticiário direcionado para o público infanto-juvenil, da RTP2.
O programa tem duas emissões por dia: às 17h54 e às 20h40. Fiquem atentos!

OS LIVROS DA TRINTA POR UMA LINHA

Além dos títulos presentes no nosso catálogo já estão disponíveis para venda os seguintes livros:

«Os cavalos de Santiago» de Rui Vieira e Cátia Vidinhas.
Esta é a história de um menino que sabia falar com cavalos, - um menino que entretanto se tornou homem e um Cavaleiro sem medo uma história que tem passado de gerações em gerações: há quem conte que é apenas um sonho de um menino que gostava muito de cavalos, mas há, também, quem afirme ter visto e ainda ouvir estes cavalos. - porque é de cavalos que esta história fala de cavalos e de Cavaleiros.


«Rimas e castanholas» de José António Franco e Rui Pedro Lourenço.
Uma coletânea de poemas surpreendente, pelo humor da sonoridade, presente em onomatopeias e expressões idiomáticas, e pelo reencontro (novo e satírico) com algumas personagens que povoam o imaginário infanto-juvenil (como o Gato das Botas, o Patinho Feio, o Lobo Mau e até o Capuchinho Vermelho). Trata-se, como o título sugere, de rimas carregadas de musicalidade que nos convidam a trautear os versos e a ensaiar alguns ritmos de dança. O colorido e a criatividade, presentes nas ilustrações de Rui Pedro Lourenço, harmonizam-se na perfeição com os versos, constituindo uma unidade que desafia à leitura e à diversão.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

VÃO FALAR DA NOSSA «AVÓ» NA RÁDIO RUM!

Na próxima segunda-feira, António Ferreira irá falar sobre o livro «A avó come muito queijo, é o que é!», de Manuela Leite e Gabriela Sotto Mayor, na rubrica «Leitura em dia» da Rádio Universitária do Minho.
Podem ouvir o programa às 9h30 e às 14h30.
Era uma vez uma avó muito esquecida que gostava de pregar partidas mas, como também era distraída, não dizia a ninguém que a brincadeira já tinha começado. A neta sentia-se injustiçada ao constatar que a avó não era castigada pelas grandes asneiras que fazia. A mãe teve de lhe explicar que a avó comia muito queijo, isto é, estava a perder a memória, tinha Alzheimer…

terça-feira, 10 de abril de 2012

CONVITE | APRESENTAÇÃO DO LIVRO «RIMAS E CASTANHOLAS» EM COIMBRA

AGÊNCIA LITERÁRIA ICARIAS ESCREVEU SOBRE «A FLORESTA PERLIMPIMPIM»

O livro «A floresta perlimpimpim» de Teresa Guimarães e Anabela Dias foi divulgado, em coreano, pela Agência Literária Icarias:
마법의 숲에 살고 있는 모든 동물들은 사냥꾼들로부터 자신들을 어떻게보호해야 하는지 알고 있다. 마법이 가능한 이유는 그들이 가지고 있는 삐릴림삠 마법의 가루 때문이다. 그들은 창조적인 방법으로 문제를 해결한다. 함께 모여서 논의하고 어떻게 하면 서로를 도울 있는지, 두려움과자신감이 교차하고, 논의를 통해서 숲에서 각자의 역할을 결정하고 "용감" 하게 문제를 해결하려는 자세를 배운다.
단순한 동물들의 이야기가 아니라 타인과의 만남과 팀워크에 대한 우화이다. 그리고 어쩌면 바로 이것이 삶의 진정한 마법을 만들 있는 마법의파우더 삐릴림삠으로 인류가 처한 환경문제를 해결 있는 유일한 길일지 모른다. 마법의 숲은 간단명료한 언어와 아름다운 일러스트레이션그리고 흥미진진한 동물들의 이야기를 통해서 이러한 메세지를 전달한다.

Na publicação destacaram a linguagem simples e clara utilizada no livro e elogiaram as ilustrações de Anabela Dias.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

«A MENINA DE PAPEL» NA MAIOR BIBLIOTECA INFANTO-JUVENIL DO MUNDO

O livro «A menina de papel» de Teresa Guimarães e Anabela Dias é uma das mais recentes aquisições da Biblioteca Internacional da Juventude, em Munique, conhecida por ser a maior biblioteca do mundo na área infanto-juvenil.
Esta aquisição resulta de uma seleção feita pela biblioteca alemã, baseada num total de 150 livros que a Direção-geral do Livro e das Bibliotecas tinha em exposição no espaço português na Feira do Livro Infantil de Bolonha, dos quais foram selecionados 30 livros.

terça-feira, 3 de abril de 2012

«O RAPAZ SEM ORELHAS DE BURRO» EM PALAVRAS-CRUZADAS

Paulo Freixinho, autor do blogue «Palavras Cruzadas», dedica-se a criar palavras cruzadas há mais de 20 anos. Recentemente usou o livro «O rapaz sem orelhas de burro» de João Manuel Ribeiro e Marta Madureira como mote para um acróstico.
Para jogar basta imprimir a imagem abaixo:
As palavras utilizadas foram:
Beleza + Burro + Burros + Embuste + Fado + Hemorragia + João + Mercador + Nacional + Orelhas + Perpétua + Pessoas + Poder + Sabedoria
O nosso obrigado ao Paulo Freixinho.
Divirtam-se!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

HOJE É O DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

Criado em 1967, pelo Conselho Internacional sobre Literatura para os Jovens (IBBY), o Dia Internacional do Livro Infantil celebra-se a 2 de Abril. A data foi escolhida de modo a homenagear o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen.
Na Trinta Por Uma Linha o dia do livro infantil é todos os dias, mas como sabemos que a data é especial assinalamos o dia com a divulgação do nosso mais recente livro intitulado «Os cavalos de Santiago».
Esta é a história de um menino que sabia falar com cavalos, - um menino que entretanto se tornou homem e um Cavaleiro sem medo uma história que tem passado de gerações em gerações: há quem conte que é apenas um sonho de um menino que gostava muito de cavalos, mas há, também, quem afirme ter visto e ainda ouvir estes cavalos. - porque é de cavalos que esta história fala de cavalos e de Cavaleiros.