segunda-feira, 30 de junho de 2008
CONVITE PARA "UMA HISTÓRIA QUE SE PARTE"
APRESENTAÇÃO DOS "IMPROVÉRBIOS"
"Os provérbios são textos curtos e sintéticos, de origem popular, que encerram um ensinamento moral ou um conselho, constituindo-se como uma lição para a vida. Neste livro, tranformei alguns provérbios conhecidos, modificando um elemento ou palavra, substituindo a linguagem concisa por uma paráfrase, agrupando vários provérbios, alterando a ordem das palavras e sobretudo invertendo e subvertendo as ideias e os conceitos. Daí o nome de Improvérbios”.
Estas foram as palavras de abertura de João Manuel Ribeiro, na apresentação do seu livro (Im)Provérbios, ocorrido no passado Sábado, dia 28, na Casa da Animação, no Porto. Depois, o autor mostrou (através duma apresentação de powerpoint com as ilustrações) como, neste livro, subsiste um jogo lúdico-poético onde, com humor, se explora e potencia a polissemia dos mesmos, abrindo-os a novos significados e distintas leituras.
Estas foram as palavras de abertura de João Manuel Ribeiro, na apresentação do seu livro (Im)Provérbios, ocorrido no passado Sábado, dia 28, na Casa da Animação, no Porto. Depois, o autor mostrou (através duma apresentação de powerpoint com as ilustrações) como, neste livro, subsiste um jogo lúdico-poético onde, com humor, se explora e potencia a polissemia dos mesmos, abrindo-os a novos significados e distintas leituras.
O autor referiu ainda que ilustrações de Flávia Leitão constituem, no seu entender, uma criativa interpretação destes Improvérbios, exponenciando o seu carácter lúdico e simbólico.
A ilustradora – Flávia Leitão – agradeceu à Trinta Por Uma Linha e ao autor a oportunidade concedida e à Casa da Animação a possibilidade da apresentação do livro e da exposição dos originais das ilustrações (que ficarão expostas até 25 de Julho).
A finalizar, os presentes foram convidados a subir à zona da exposição, onde puderam disfrutar com cuidado e atenção das ilustrações e “reivindicar” o merecido autógrafo.
A ilustradora – Flávia Leitão – agradeceu à Trinta Por Uma Linha e ao autor a oportunidade concedida e à Casa da Animação a possibilidade da apresentação do livro e da exposição dos originais das ilustrações (que ficarão expostas até 25 de Julho).
A finalizar, os presentes foram convidados a subir à zona da exposição, onde puderam disfrutar com cuidado e atenção das ilustrações e “reivindicar” o merecido autógrafo.
sábado, 28 de junho de 2008
A CASA DA LEITURA RECOMENDA
A CASA DA LEITURA, da Fundação Calouste Gulbenkian, incluiu os livros “A Floresta Perlimpimpim” e “A Menina das Rosas” na sua "Montra" de títulos para os “leitores iniciais” e os “leitores medianos”, com as seguintes sinopses:
[A Floresta Perlimpimpim]
“Explorando as relações entre a realidade e a ficção, o conto cria uma situação insólita e divertida, uma vez que, por acção da magia, todos os animais da floresta, para se protegerem dos caçadores, se transformam e ganham novas características. Assim, a floresta conhece uma nova realidade e os animais não só se salvam e escapam aos perseguidores, como se divertem realizando novas habilidades. As ilustrações de Anabela Dias são o ponto forte do livro pela forma original como recriam as situações e sugerem a nova realidade originada por acção da magia. Com recurso à cor, mas também a formas e a linhas muito particulares, as imagens promovem acção, movimento e dinamismo”.
[A Menina das Rosas]
[A Floresta Perlimpimpim]
“Explorando as relações entre a realidade e a ficção, o conto cria uma situação insólita e divertida, uma vez que, por acção da magia, todos os animais da floresta, para se protegerem dos caçadores, se transformam e ganham novas características. Assim, a floresta conhece uma nova realidade e os animais não só se salvam e escapam aos perseguidores, como se divertem realizando novas habilidades. As ilustrações de Anabela Dias são o ponto forte do livro pela forma original como recriam as situações e sugerem a nova realidade originada por acção da magia. Com recurso à cor, mas também a formas e a linhas muito particulares, as imagens promovem acção, movimento e dinamismo”.
[A Menina das Rosas]
“Inserindo-se numa linha temática que, nos últimos tempos, tem conhecido especial atenção das editoras e do público, a revisitação histórica, esta narrativa recria, de forma muito acessível, a história do reinado de D. Dinis e o papel relevante de D. Isabel. Esta é a protagonista que empresta o título ao texto, numa alusão ao célebre milagre das rosas. É a partir das suas memórias, desde a infância à idade adulta, que a História de Portugal é revisitada e recriada. As suas memórias centram-se na figura de D. Dinis e também na relação conturbada com o seu filho, o futuro rei D. Afonso IV. São, ainda, referidos outros acontecimentos históricos relevantes deste reinado. As ilustrações, contudo, ficam ligeiramente aquém das expectativas, pela excessiva colagem ao texto, ainda que recriem os momentos centrais da acção com pormenor”.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
UMA MULTIDÃO DE AMIGOS E LEITORES
Uma multidão de amigos da Fátima Pombo, da Ana Vasco e da Trinta Por Uma Linha quis estar presente na apresentação dos livros “Rafa e as férias de Verão” , “A Menina azul quer voar” e “A Menina Azul e o Gato Marquês”, estes últimos ilustrados por Ana Vasco, na Livraria Salta Folhinhas, esta manhã.
Após umas breves palavras do editor, a autora teceu algumas considerações sobre cada um dos livros, com especial ênfase para o livro “Rafa e as férias de Verão” que a autora considerou ser “o menino dos seus olhos” e por quem nutre uma especial predilecção.
A ilustradora Ana Vasco agradeceu à autora o pedido feito pela autora e a oportunidade concedida pela editora para a ilustração dos livros da série “A Menina Azul”. Depois, fez a leitura (super expressiva) do texto de “A Menina Azul quer voar”, captando a atenção de todos os presentes, miúdos e graúdos.
Antes da habitual sessão de autógrafos, também a Fátima Pombo leu uma página do “Rafa e as férias de Verão”, espicaçando assim os presentes para a leitura do mesmo.
Este evento contou com a exposição e venda dos originais das ilustrações do livro “A Menina Azul quer voar”.
De tarde, os mesmos livros foram apresentados na Secção Infantil da Biblioteca Municipal da Maia, em dois momentos distintos:
Após umas breves palavras do editor, a autora teceu algumas considerações sobre cada um dos livros, com especial ênfase para o livro “Rafa e as férias de Verão” que a autora considerou ser “o menino dos seus olhos” e por quem nutre uma especial predilecção.
A ilustradora Ana Vasco agradeceu à autora o pedido feito pela autora e a oportunidade concedida pela editora para a ilustração dos livros da série “A Menina Azul”. Depois, fez a leitura (super expressiva) do texto de “A Menina Azul quer voar”, captando a atenção de todos os presentes, miúdos e graúdos.
Antes da habitual sessão de autógrafos, também a Fátima Pombo leu uma página do “Rafa e as férias de Verão”, espicaçando assim os presentes para a leitura do mesmo.
Este evento contou com a exposição e venda dos originais das ilustrações do livro “A Menina Azul quer voar”.
De tarde, os mesmos livros foram apresentados na Secção Infantil da Biblioteca Municipal da Maia, em dois momentos distintos:
- O primeiro, a apresentação do “Rafa e as Férias de Verão” feito pela Dra. Manuela Marques (Escola Secundária Almeida Garrett, Vila Nova de Gaia) que destacou a pertinência do livro pelas temáticas que aborda e propõe, pelo público a que se destina e pela excelência literária. No fim desta intervenção, um grupo significativo de adolescentes do “Clube de Leitura da Biblioteca Municipal da Maia”, questionou a autora com perguntas interessantes e “incómodas” que denotavam a leitura e estudo do livro. Este diálogo entre a autora e os seus leitores adolescentes foi um momento de rara oportunidade para a partilha de opiniões e para a promoção da leitura. Seguiu-se a habitual sessão de autógrafos.
- O segundo, a apresentação dos livros “A Menina azul quer voar” e “A Menina Azul e o Gato Marquês” com uma brevíssima sinopse da Dra. Manuela Marques, algumas palavras da autora, a leitura do texto “A Menina Azul e o Gato Marquês” pela Ana Vasco, com igual excelência e a sessão de autógrafos.
Este evento contou com a exposição e venda dos originais das ilustrações do livro “A Menina Azul e o Gato Marquês”.
terça-feira, 17 de junho de 2008
FÁTIMA POMBO EM ENTREVISTA
Fátima Pombo é autora da trilogia “O Desenhador” (2003), “As Cordas” (2005), “O Bairro dos Poetas" (2007), editada pela Teorema. O quarto romance será editado em 2009 pela mesma editora. Entre outras obras suas, destacam-se duas biografias da violoncelista portuguesa Guilhermina Suggia (1993, 1996), Traços de Música (com tradução espanhola, 2001), Amor e Morte. O sabor amargo das amêndoas (2004) e histórias infantis da serie 'A Menina Azul' (Trinta por uma linha).
É professora associada no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Estudou Música no Conservatório de Música do Porto.
Sendo autora de romances e de ensaios como é que aconteceu este livro Rafa e as Férias de Verão?
Fátima Pombo - É difícil eu própria conhecer todas as razões, porque o acto de escrever a primeira frase surpreendeu-me a mim também. Eu estava a continuar o romance que escrevo agora e que será publicado em 2009 e, de repente, no meio das palavras do romance não pude deixar de abrir um documento novo (a antiga página em branco) e começar a escrever sobre este surpreendente rapaz que me conquistou completamente. Como é que eu tinha o Rafa na minha cabeça? Talvez o meu profundo interesse pelos adolescentes, pela fase que vivem, a meio da ponte entre a infância e a primeira juventude adulta. Dizem-me que sou uma observadora perspicaz. Por outro lado, tenho muita proximidade com jovens, uma vez que sendo professora universitária contacto com rapazes e raparigas a partir dos 17. Claro que o Rafa é mais novo (faz 16 anos em Agosto), mas há traços nos meus alunos que são inspiradores, mesmo que as suas inquietações e maturidade sejam de outra ordem. Mas, sem dúvida que aprendo muito sobre os adolescentes, dedicando-lhes o meu tempo a vê-los em acção.
- E como foi entrar no mundo de um rapaz de 15 anos que tem borbulhas, pêlos no bigode, alguns pêlos no peito, 2 irmãs mais novas, 1 cadela, pais divorciados, toca bateria e passou para o 10º ano, a quem todos dizem que está a transformar-se num homem?
Fátima Pombo - O Rafa é um rapaz contemporâneo com muito humor e ironia. Também é introspectivo, com naturalidade, sem dramas. Entrar na vida dele foi a mesma coisa que entrar num labirinto com portas e janelas, umas abrem outras não, mas nunca deixando de ser um labirinto. O Rafa é um rapaz com o qual acredito, muitos dos leitores gostariam de cruzar-se. Eu, pelo menos, quero continuar a saber das suas descobertas e, por isso, um segundo livro sobre ele já está a caminho.
- Para além dos livros que tenciona escrever sobre esta personagem também é recentemente autora de histórias infantis. De novo, a mesma pergunta: Como é que descobriu que podia escrever para crianças?
Fátima Pombo - O mundo da infância é fascinante. Por coincidência fiquei ‘rodeada’ por crianças entre os 4 e os 8 anos e pude aperceber-me mais de perto dos seus interesses, da linguagem com que se exprimem, da lógica surpreendente que utilizam, dos mundos que inventam e de como entram e saem deles. Escrevi para essas crianças e antes de lhe enviar a si os manuscritos, fiz a experiência de pedir para lhes lerem as minhas histórias e me contarem a reacção delas sem qualquer atenuante. Tive as melhores reacções às histórias da série ‘A Menina Azul’. Escrever para crianças exige acreditar que uma árvore fala a língua das árvores e que as nuvens podem suspirar de cansaço e, por isso, mudam de posição. Se acreditarmos nisso, o mundo fica muitíssimo maior, pode até nunca parar de crescer, tornando-se uma fonte inesgotável de mais coisas para contar.
- O que é para si escrever?
Fátima Pombo - Escrever para mim, já o tenho afirmado, é uma forma de experimentar a liberdade na sua expressão mais pura: a liberdade de criar. E isso é uma grande consolação, porque cada livro, cada história anuncia qualquer coisa que num momento existia na imaginação e que depois vem para o mundo à procura do seu destino e esse destino é dado por cada leitor que pega no livro. Para o escritor esse fenómeno é único: há uma obra que é criada e que depois escapa do seu criador, porque ganha vida própria… O escritor nunca sabe em que colo a sua história vai pousar. Isso é extraordinário, porque há um futuro que vai existir para além daquilo que o escritor dá no seu livro.
Para a personagem de Coetzee no livro Elizabeth Costello, escrever é negociar ficções.
Eu diria que o escritor é também um negociante em véus: se é verdade que tira uns véus, também é verdade que põe outros. E tudo isto afinal, não é mais do que uma tentativa de enganar o tempo, que corre sempre para a frente; uma tentativa de o surpreender, com a criação de tempos paralelos… numa atitude solitária, vulnerável, persistente como é a da escrita.
É professora associada no Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro. Estudou Música no Conservatório de Música do Porto.
Sendo autora de romances e de ensaios como é que aconteceu este livro Rafa e as Férias de Verão?
Fátima Pombo - É difícil eu própria conhecer todas as razões, porque o acto de escrever a primeira frase surpreendeu-me a mim também. Eu estava a continuar o romance que escrevo agora e que será publicado em 2009 e, de repente, no meio das palavras do romance não pude deixar de abrir um documento novo (a antiga página em branco) e começar a escrever sobre este surpreendente rapaz que me conquistou completamente. Como é que eu tinha o Rafa na minha cabeça? Talvez o meu profundo interesse pelos adolescentes, pela fase que vivem, a meio da ponte entre a infância e a primeira juventude adulta. Dizem-me que sou uma observadora perspicaz. Por outro lado, tenho muita proximidade com jovens, uma vez que sendo professora universitária contacto com rapazes e raparigas a partir dos 17. Claro que o Rafa é mais novo (faz 16 anos em Agosto), mas há traços nos meus alunos que são inspiradores, mesmo que as suas inquietações e maturidade sejam de outra ordem. Mas, sem dúvida que aprendo muito sobre os adolescentes, dedicando-lhes o meu tempo a vê-los em acção.
- E como foi entrar no mundo de um rapaz de 15 anos que tem borbulhas, pêlos no bigode, alguns pêlos no peito, 2 irmãs mais novas, 1 cadela, pais divorciados, toca bateria e passou para o 10º ano, a quem todos dizem que está a transformar-se num homem?
Fátima Pombo - O Rafa é um rapaz contemporâneo com muito humor e ironia. Também é introspectivo, com naturalidade, sem dramas. Entrar na vida dele foi a mesma coisa que entrar num labirinto com portas e janelas, umas abrem outras não, mas nunca deixando de ser um labirinto. O Rafa é um rapaz com o qual acredito, muitos dos leitores gostariam de cruzar-se. Eu, pelo menos, quero continuar a saber das suas descobertas e, por isso, um segundo livro sobre ele já está a caminho.
- Para além dos livros que tenciona escrever sobre esta personagem também é recentemente autora de histórias infantis. De novo, a mesma pergunta: Como é que descobriu que podia escrever para crianças?
Fátima Pombo - O mundo da infância é fascinante. Por coincidência fiquei ‘rodeada’ por crianças entre os 4 e os 8 anos e pude aperceber-me mais de perto dos seus interesses, da linguagem com que se exprimem, da lógica surpreendente que utilizam, dos mundos que inventam e de como entram e saem deles. Escrevi para essas crianças e antes de lhe enviar a si os manuscritos, fiz a experiência de pedir para lhes lerem as minhas histórias e me contarem a reacção delas sem qualquer atenuante. Tive as melhores reacções às histórias da série ‘A Menina Azul’. Escrever para crianças exige acreditar que uma árvore fala a língua das árvores e que as nuvens podem suspirar de cansaço e, por isso, mudam de posição. Se acreditarmos nisso, o mundo fica muitíssimo maior, pode até nunca parar de crescer, tornando-se uma fonte inesgotável de mais coisas para contar.
- O que é para si escrever?
Fátima Pombo - Escrever para mim, já o tenho afirmado, é uma forma de experimentar a liberdade na sua expressão mais pura: a liberdade de criar. E isso é uma grande consolação, porque cada livro, cada história anuncia qualquer coisa que num momento existia na imaginação e que depois vem para o mundo à procura do seu destino e esse destino é dado por cada leitor que pega no livro. Para o escritor esse fenómeno é único: há uma obra que é criada e que depois escapa do seu criador, porque ganha vida própria… O escritor nunca sabe em que colo a sua história vai pousar. Isso é extraordinário, porque há um futuro que vai existir para além daquilo que o escritor dá no seu livro.
Para a personagem de Coetzee no livro Elizabeth Costello, escrever é negociar ficções.
Eu diria que o escritor é também um negociante em véus: se é verdade que tira uns véus, também é verdade que põe outros. E tudo isto afinal, não é mais do que uma tentativa de enganar o tempo, que corre sempre para a frente; uma tentativa de o surpreender, com a criação de tempos paralelos… numa atitude solitária, vulnerável, persistente como é a da escrita.
sábado, 14 de junho de 2008
FÁTIMA POMBO
O próximo Sábado, dia 21, é o dia de apresentação dos livros da Fátima Pombo, editados pela Trinta Por Uma Linha e ilustrados (os infantis) por Ana Vasco.
O dia terá dois momentos:
De manhã, na Livraria Salta Folhinhas, às 11 horas serão apresentados os livros infantis "A Menina Azul quer voar" e "A Menina Azul e o Gato Marquês" e o livro para adolescentes "Rafa e as férias de Verão".
De tarde, na Biblioteca Municipal da Maia serão apresentados os mesmos livros, mas em horário diferenciado: às 15.30h, será apresentado no Clube de Leitora daquela biblioteca o livro "Rafa e as férias de Verão" e às 17.00h será vez dos livros infantis.
A apresentação destas obras estará a cargo da Dra. Manuela Marques, professora na Escola Secundária Almeida Garrett, Vila Nova de Gaia.
Antes destes evento e ainda durante esta semana, deixaremos aqui uma entrevista com a Fátima Pombo a propósito dos seus livros.
MÃOS MÃOS MÃOS
Salta Folhinhas. 14 de Junho. Apresentação do livro de Francisca Maia, Mãos Mãos Mãos.
Momento singelo:
- algumas ilustrações projectadas em powerpoint, - um dança breve a propósito do “Pé-Mão-Pé-Pé”
- e pintura de mãos, muitas mãos que ficaram registadas num mural.
O livro e a autora estiveram também presentes no evento cultural da Rua Miguel Bombarda, Porto, ocorrido hoje.
Momento singelo:
- algumas ilustrações projectadas em powerpoint, - um dança breve a propósito do “Pé-Mão-Pé-Pé”
- e pintura de mãos, muitas mãos que ficaram registadas num mural.
O livro e a autora estiveram também presentes no evento cultural da Rua Miguel Bombarda, Porto, ocorrido hoje.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
A MENINA DAS ROSAS - UMA ESCOLHA DE MARCELO REBELO DE SOUSA
No programa da RTP, as “Escolhas de Marcelo” de ontem, dia 01 de Junho, Dia Mundial da Criança, o Professor Marcelo Rebelo de Sousa escolheu e referiu o livro “A Menina das Rosas”, escrito por João Manuel Ribeiro e ilustrado por Sandra Nascimento e editado pela Trinta Por Uma Linha.
Este livro é a recriação do episódio lendário do milagre das Rosas, envolvendo o Rei D. Dinis e a Rainha Santa Isabel, aqui designada de Rainha Menina. A propósito do milagre são revisitados alguns factos da história de Portugal e alguns lugares bem conhecidos, como o Convento de Santa Clara, em Coimbra, o pinhal de Leiria e a cidade de Santarém.
O perfil da Rainha Menina é aqui traçado num cruzamento de referências históricas, familiares e existenciais, capazes de entusiasmar e cativar os mais novos.
O perfil da Rainha Menina é aqui traçado num cruzamento de referências históricas, familiares e existenciais, capazes de entusiasmar e cativar os mais novos.
Este livro, como todos os outros da editora, está já disponível nas livrarias e nas Feiras do Livro de Lisboa e do Porto.
domingo, 1 de junho de 2008
A FLORESTA PERLIMPIMPIM NA "VISÃO"
Na revista "Visão" desta semana (nº795), no suplemento Sete, o Miguel Peixoto, que muitos conhecem como sendo o Palhaço Micas refere, gostosamente, que "anda às voltas do livro a Floresta Perlimpimpim, de Teresa Guimarães, onde vai usar luzes e sons para imitar a corneta dos caçadores".
Ficamos ansiosos por ver e ouvir esta história da boca do Palhaço Micas, que é dos que "brincam e contam histórias."
Subscrever:
Mensagens (Atom)