O suplemento infantil "Terra do Nunca" da revista Noticias Magazine do passado Domingo, dia 22, na secção "Pilhas de Livros" recomenda o livro "Rondel de Rimas para Meninos e Meninas", de João Manuel Ribeiro e ilustrações de Anabela Dias com um breve texto intitulado "Rimas para todos":
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
"MEU FITO, MEU FEITO" EM ÁGUEDA
Um grupo significativo de alunos da Escola Secundária Adolfo Portela, em Águeda, recebeu, escutou e dialogou hoje com Vergílio Alberto Vieira, a propósito da sua obra e concretamente do seu mais recente livro, o “Meu Fito, Meu Feito”.
Após a apresentação do poeta por uma dupla de alunas, este fez uma breve alocução inicial, respondendo de seguida e de forma animada e criativa às perguntas dos alunos, contando muitas histórias e eventos pessoais para explicitar que a literatura é a sua vida.
Após a apresentação do poeta por uma dupla de alunas, este fez uma breve alocução inicial, respondendo de seguida e de forma animada e criativa às perguntas dos alunos, contando muitas histórias e eventos pessoais para explicitar que a literatura é a sua vida.
A intervenção foi sendo entrecortada com a leitura de alguns poemas.
domingo, 15 de fevereiro de 2009
"ANTON" NA "NOTÍCIAS SÁBADO"
Na “Notícias Sábado” do JN e DN de ontem, dia 14 de Fevereiro, o jornalista Sérgio Almeida faz uma recensão ao livro “Anton” de Simão Vieira, atribuindo-lhe uma classificação de 4 estrelas. Segue o texto:
“Encontrar na ampla oferta de literatura infanto-juvenil um livro que seja simultaneamente apelativo e formador é missão mais árdua do que poderíamos supor, pois o que mais abundam são as obras redutoras que confundem mensagem acessível com um nivelamento por baixo das exigências. Desta crónica insuficiência não padece o livro de estreia de Simão Vieira, que, em Anton, nos brinda com uma obra enternecedora e educativa cujo tom tolerante (ou inclusivo, usando uma terminologia em voga) faz mais pela compreensão do outro do que dezenas de manifestos e recomendações oficiais incipientes. Anton é um menino recém-chegado a uma escola que cedo desperta a atenção dos colegas por ser diferente dos demais. Com perspicácia e tacto, não só vence as resistências iniciais como acaba por se converter num aluno e colega modelar. O seu maior trunfo é a curiosidade (“não te parece misterioso usares as mesmas palavras para dizeres “tu” e o princípio de “tudo”?”, interroga-se), com a qual tenta conhecer as coisas em seu redor, recusando verdades antecipadas e ideias feitas. O autor, igualmente responsável pelas ilustrações, acredita que “o mundo tem de ser acordado em mil olhares” e cumpre a sua quota-parte num livro que cultiva os afectos de um modo de tal forma cativante que nos leva a aderir sem contemplações ao seu conteúdo”.
“Encontrar na ampla oferta de literatura infanto-juvenil um livro que seja simultaneamente apelativo e formador é missão mais árdua do que poderíamos supor, pois o que mais abundam são as obras redutoras que confundem mensagem acessível com um nivelamento por baixo das exigências. Desta crónica insuficiência não padece o livro de estreia de Simão Vieira, que, em Anton, nos brinda com uma obra enternecedora e educativa cujo tom tolerante (ou inclusivo, usando uma terminologia em voga) faz mais pela compreensão do outro do que dezenas de manifestos e recomendações oficiais incipientes. Anton é um menino recém-chegado a uma escola que cedo desperta a atenção dos colegas por ser diferente dos demais. Com perspicácia e tacto, não só vence as resistências iniciais como acaba por se converter num aluno e colega modelar. O seu maior trunfo é a curiosidade (“não te parece misterioso usares as mesmas palavras para dizeres “tu” e o princípio de “tudo”?”, interroga-se), com a qual tenta conhecer as coisas em seu redor, recusando verdades antecipadas e ideias feitas. O autor, igualmente responsável pelas ilustrações, acredita que “o mundo tem de ser acordado em mil olhares” e cumpre a sua quota-parte num livro que cultiva os afectos de um modo de tal forma cativante que nos leva a aderir sem contemplações ao seu conteúdo”.
TRÊS LIVROS DO "JORNAL DE LETRAS"
O JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias desta quinzena (11 a 24 de Fevereiro) apresenta, no suplemento JL Educação, na Estante Infanto-Juvenil, 3 livros da Trinta Por Uma Linha. São eles: “O Pastor de Ventos” de António Cabrita (e ilustrações de Sónia Borges), “Anton” de Simão Vieira e “Meia História” de Maria Helena Pires com ilustrações de Dina Sachse. As considerações sobre cada livro são as que se seguem:
UM VENTO QUE SEJA SEU
"A tristeza de Clarabóia não tem fim: os pais estão à beira de separar-se, a vida na escola está um caos, e as tempestades solares estão a provocar estranhas mutações.
Um dia, os reflexos rápidos de Clarabóia evitam que um paquistanês (dos que vendem rosas nos restaurantes) seja atropelado. Este fica-lhe grato e, vendo o ar tristonho, meditabundo, do seu salvador, conta-lhe que na sua terra se acredita que é dado a cada pessoa, ao nascer, um pé-de-vento para cuidar. Segundo o vendedor de rosas, a desordem do mundo seria fruto de ninguém querer ocupar-se do seu pé-de-vento, que fica caprichoso e irresponsável.
Clarabóia é atraído pela história, que incuba nele quando chega a casa e enfrenta mais um conflito entre os pais. Nessa noite resolve partir em demanda do seu vento".
O VALOR DA AMIZADE
"Neste livro de Simão Vieira, o destaque vai para a importância da amizade e demonstra às crianças o papel que, vida fora, elas poderão desempenhar. Através da história do pequeno Anton, o autor escreve: “Sempre que fazes uma amizade, / aprendes a ser mais. / Eu e tu somos mais que dois, somos nós. / Porque a palavra “nós” cresce até não deixar ninguém de fora, / até ficar a melhor maneira de tider “todos” / - quando contamos com todos e para todos. / Contamos!, repara.”
RIMAS INFANTIS
UM VENTO QUE SEJA SEU
"A tristeza de Clarabóia não tem fim: os pais estão à beira de separar-se, a vida na escola está um caos, e as tempestades solares estão a provocar estranhas mutações.
Um dia, os reflexos rápidos de Clarabóia evitam que um paquistanês (dos que vendem rosas nos restaurantes) seja atropelado. Este fica-lhe grato e, vendo o ar tristonho, meditabundo, do seu salvador, conta-lhe que na sua terra se acredita que é dado a cada pessoa, ao nascer, um pé-de-vento para cuidar. Segundo o vendedor de rosas, a desordem do mundo seria fruto de ninguém querer ocupar-se do seu pé-de-vento, que fica caprichoso e irresponsável.
Clarabóia é atraído pela história, que incuba nele quando chega a casa e enfrenta mais um conflito entre os pais. Nessa noite resolve partir em demanda do seu vento".
O VALOR DA AMIZADE
"Neste livro de Simão Vieira, o destaque vai para a importância da amizade e demonstra às crianças o papel que, vida fora, elas poderão desempenhar. Através da história do pequeno Anton, o autor escreve: “Sempre que fazes uma amizade, / aprendes a ser mais. / Eu e tu somos mais que dois, somos nós. / Porque a palavra “nós” cresce até não deixar ninguém de fora, / até ficar a melhor maneira de tider “todos” / - quando contamos com todos e para todos. / Contamos!, repara.”
RIMAS INFANTIS
“Toma esta meia história / outra meia te hei-de dar, / Uma avó a fazer meia / meia meia de encantar.” Sabe-se o interesse lúdico e pedagógico que as rimas têm para as crianças em idade pré-escolar. Neste livro, Maria Helena Pires (texto) e Dina Sachse (ilustração), desfiam pequenas e deliciosas histórias como “Uma Escola ao Contrário”, “Gato de Bem Querer”, “Pão com Todos” ou “O Outono da Minha Imaginação”.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
APRESENTAÇÃO NAS "CORRENTES D'ESCRITAS"
Coube à Trinta Por Uma Linha abrir o 10.º encontro das Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, com a apresentação de dois livros de dois autores com nome firmado: Meu fito, meu feito de Vergílio Alberto Vieira e O Sonho do Elefante Tomé, de Amadeu Baptista. Diante duma sala cheia de escritores e visitantes, Vergílio Alberto Vieira leu um dos poemas do seu livro e agradeceu a Elisabete Ferreira o trabalho de ilustração.
Amadeu Baptista referiu que este é o seu segundo título infanto-juvenil e agradeceu também o trabalho de ilustração de Isabel Rocha Leite.
Seguiram-se outros autores de outras editoras.
A experiência foi gostosa: pela primeira vez apresentamos livros num evento de referência para a escrita e a literatura; pela primeira vez apresentamos dois livros em simultâneo com a presença de autores e ilustradores; pela primeira vez tivemos um público tão eminente.
A experiência foi gostosa: pela primeira vez apresentamos livros num evento de referência para a escrita e a literatura; pela primeira vez apresentamos dois livros em simultâneo com a presença de autores e ilustradores; pela primeira vez tivemos um público tão eminente.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
IMPROVÉRBIOS NA NOTÍCIAS MAGAZINE
O suplemento infantil "Terra do Nunca" da revista Noticias Magazine de onten, na secção "Pilhas de Livros" recomenda o livro "IMPROVÉRBIOS", de João Manuel Ribeiro e ilustrações de Flávia Leitão com um breve texto intitulado "O mundo ao contrário":
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
"MEIA HISTÓRIA" ANDA PELAS ESCOLAS
O Semanário “Região de Águeda” do passado dia 05 de Fevereiro deu conta da apresentação do livro “Meia História”, de Maria Helena Pires, com ilustrações de Dina Sachse, na EB1 da Mourisca, a 30 de Janeiro, do modo que se segue:
Já antes, a 29 de Janeiro, a escola Marques Castilho, em Águeda, tinha acolhido efusivamente a autora e os seus poemas.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
VERSOS DIVERSOS EM "OS MEUS LIVROS"
No n.º 72 deste mês de Fevereiro, na revista "Os Meus Livros", na Secção “Os Meus Livros Júnior – Infantil didácticos”, apresenta-se o livro “Versos Diversos” de Nuno Higino, com ilustrações de Ana de Castro:
“Mais um livro de poesia que prova ser esta uma forma eficaz para os mais pequenos interiorizarem conceitos e exercitarem a sua capacidade lexical. Os jogos de palavras e de sentido adequam ao ritmo da leitura os diversos temas, enquanto constituem um desafio à memorização:
“Mais um livro de poesia que prova ser esta uma forma eficaz para os mais pequenos interiorizarem conceitos e exercitarem a sua capacidade lexical. Os jogos de palavras e de sentido adequam ao ritmo da leitura os diversos temas, enquanto constituem um desafio à memorização:
No comboio diz-não-diz
vai toda a gente feliz:
uma abelha imperatriz
com coroa flor-de-liz;
uma bruxa sem nariz
o pirata perna-de-giz
um cão a comer perdiz
um galo de sobrepeliz
bica do almofariz
e o pato bebe aniz;
um papagaio de Aviz
que escreve chá com xis.
No comboio diz-não-diz
o rato quer ser juiz
mas um gato de Paris
não o comeu por um triz "
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
A CASA DA LEITURA RECOMENDA "O PASTOR DE VENTOS"
A CASA DA LEITURA, da Fundação Calouste Gulbenkian, incluiu o livro “O Pastor de Ventos” de António Cabrita, com ilustrações de Sónia Borges na sua "Montra" de títulos para os “leitores autónomos”, com a seguinte sinopse, assinada por Ana Margarida Ramos:
Novela onde se cruzam um universo mais verosímil, ligado às crises do crescimento dos adolescentes, às familiares e até às ecológicas, com outro assumidamente mais fantástico, a narrativa acompanha as aventuras de um herói que, depois de uma demanda próxima da dos protagonistas dos contos de fadas, consegue encontrar o equilíbrio, pessoal e familiar, entretanto perdido. Nas suas andanças, cruza-se com inúmeras personagens extraordinárias, conhecendo diferentes facetas dos mundo e da fantasia, ao mesmo tempo que desenvolve um especial poder de observação e de comunicação com tudo o que o rodeia, trilhando um caminho pessoal de auto-descoberta. Ainda que o epílogo seja, possivelmente, o aspecto menos conseguido da intriga, pela forma como, abruptamente, apresenta uma solução para todos os problemas, o livro vale pela novidade com que se cruzam todos os fios que constituem a intriga, onde podem ser reconhecidos muitos temas e motivos relevantes, assim como pela construção da personagem principal, o aprendiz de pastor de ventos. Ana Margarida Ramos
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