A Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, acolheu a apresentação do livro “Uma História que se parte”, de Pedro Ribeiro Dias (texto) e Estela Baptista Costa (ilustração), pelo escritor e professor universitário Rui Zink. 
Num estilo informal mas fundamentado, Rui Zink partiu a história deste livro em três partes: uma primeira, que intitulou de parte do fantástico, em que se postula o ambiente e o contexto fantástico da história e do seu enredo; uma segunda, a parte do real, em que a história conecta com as coisas do universo infantil, ao apresentar um rei de porcelana e uma princesa de pano, coisas que a criança compara com os seus brinquedos; a terceira, a parte do mito, enxertando a (parte final da) história no âmbito das narrativas de fundação, onde se insere o leitor numa tentativa explicativa do universo e da condição humana.
Rui Zink teceu ainda algumas considerações sobre as ilustrações de Estela Baptista Costa que, no seu dizer, ora fazem luz sobre o texto (i-lus-tração) ora dificultam a leitura do mesmo, num claro jogo poético, levando os presentes a folhear o livro.
O autor leu algumas palavras sobre o processo de redacção desta história e fez os agradecimentos da praxe.
A ilustradora relatou em pormenor a génese das ilustrações que precederam o texto e destacou, neste processo, a sintonia entre o autor e o ilustrador.
Seguiu-se a habitual sessão de autógrafos.
Num estilo informal mas fundamentado, Rui Zink partiu a história deste livro em três partes: uma primeira, que intitulou de parte do fantástico, em que se postula o ambiente e o contexto fantástico da história e do seu enredo; uma segunda, a parte do real, em que a história conecta com as coisas do universo infantil, ao apresentar um rei de porcelana e uma princesa de pano, coisas que a criança compara com os seus brinquedos; a terceira, a parte do mito, enxertando a (parte final da) história no âmbito das narrativas de fundação, onde se insere o leitor numa tentativa explicativa do universo e da condição humana.Rui Zink teceu ainda algumas considerações sobre as ilustrações de Estela Baptista Costa que, no seu dizer, ora fazem luz sobre o texto (i-lus-tração) ora dificultam a leitura do mesmo, num claro jogo poético, levando os presentes a folhear o livro.
O autor leu algumas palavras sobre o processo de redacção desta história e fez os agradecimentos da praxe.
A ilustradora relatou em pormenor a génese das ilustrações que precederam o texto e destacou, neste processo, a sintonia entre o autor e o ilustrador.
Seguiu-se a habitual sessão de autógrafos.
A editora Trinta Por Uma Linha agradece ao Rui Zink o facto de aceder ao convite de apresentar este livro e à Casa Fernando Pessoal a gentil cedência do espaço para este evento.
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