A CASA DA LEITURA, da Fundação Calouste Gulbenkian, incluiu os livros “A Floresta Perlimpimpim” e “A Menina das Rosas” na sua "Montra" de títulos para os “leitores iniciais” e os “leitores medianos”, com as seguintes sinopses:
[A Floresta Perlimpimpim]
“Explorando as relações entre a realidade e a ficção, o conto cria uma situação insólita e divertida, uma vez que, por acção da magia, todos os animais da floresta, para se protegerem dos caçadores, se transformam e ganham novas características. Assim, a floresta conhece uma nova realidade e os animais não só se salvam e escapam aos perseguidores, como se divertem realizando novas habilidades. As ilustrações de Anabela Dias são o ponto forte do livro pela forma original como recriam as situações e sugerem a nova realidade originada por acção da magia. Com recurso à cor, mas também a formas e a linhas muito particulares, as imagens promovem acção, movimento e dinamismo”.
[A Menina das Rosas]
[A Floresta Perlimpimpim]
“Explorando as relações entre a realidade e a ficção, o conto cria uma situação insólita e divertida, uma vez que, por acção da magia, todos os animais da floresta, para se protegerem dos caçadores, se transformam e ganham novas características. Assim, a floresta conhece uma nova realidade e os animais não só se salvam e escapam aos perseguidores, como se divertem realizando novas habilidades. As ilustrações de Anabela Dias são o ponto forte do livro pela forma original como recriam as situações e sugerem a nova realidade originada por acção da magia. Com recurso à cor, mas também a formas e a linhas muito particulares, as imagens promovem acção, movimento e dinamismo”.
[A Menina das Rosas]
“Inserindo-se numa linha temática que, nos últimos tempos, tem conhecido especial atenção das editoras e do público, a revisitação histórica, esta narrativa recria, de forma muito acessível, a história do reinado de D. Dinis e o papel relevante de D. Isabel. Esta é a protagonista que empresta o título ao texto, numa alusão ao célebre milagre das rosas. É a partir das suas memórias, desde a infância à idade adulta, que a História de Portugal é revisitada e recriada. As suas memórias centram-se na figura de D. Dinis e também na relação conturbada com o seu filho, o futuro rei D. Afonso IV. São, ainda, referidos outros acontecimentos históricos relevantes deste reinado. As ilustrações, contudo, ficam ligeiramente aquém das expectativas, pela excessiva colagem ao texto, ainda que recriem os momentos centrais da acção com pormenor”.
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